sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Never be afraid to die.

Desenganem-se os alarmistas, não vou nem quero morrer tão cedo, isto foi só algo que apanhei na letra de uma das musicas de Muse e pensei, boa.
A morte é, ao contrario do que a maioria pensa e deseja, a ultima etapa da nossa existência individual, e merece ser encarada como tal, o fim.
Isto para dizer que devemos deixar a nossa marca no mundo a cada dia que passa e não ficar a pensar no futuro, eu ao contrario do que se espera adorava ser lembrado nos anais da historia.
Levando a questão para outros campos, eu acredito que a razão pela qual tanta gente acredita numa vida alem morte, vem de um medo profundo do fim, de não voltar a ver os entes queridos que deixam de existir, de deixarem de ser quem são ou até de não terem uma recompensa por uma vida de dificuldades.
Se ultrapassar-mos esse medo sem duvida viveremos a vida ao máximo, sabendo que só temos esta oportunidade de deixar a nossa marca no mundo que irá seguir sem nós para um futuro incerto.
Como toda a gente também preferia a outra versão, ser quem sou eternamente e ver tudo o que virá do futuro, sei que provavelmente, sim provavelmente porque muito poucas coisas são impossíveis, nunca viajarei para outra galáxia, nem sequer para outro sistema estelar, mas se poder contribuir e ter impacto para que isso aconteça, uma parte de mim o irá fazer, mesmo que há muitos anos tenha deixado de existir, ao menos alguem iria saber ele, João Pedro Grilo, contribuiu para que a primeira viagem inter-estelar fosse possível.

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